sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Escânda no PSDB de Curitiba (PR)


Presidente da Câmara Municipal de Curitiba desde 1997 --há oito mandatos (!) consecutivos--, o vereador João Cláudio Derosso (PSDB) contratou uma empresa da mulher para prestar serviços de publicidade para o Legislativo. 
Cláudia Queiroz era funcionária da Câmara e, por lei, a empresa dela não poderia ter participado da concorrência. Quem assinou os contratos e os aditivos foi o presidente da casa, e atual marido dela, João Cláudio Derosso.


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

OS PEDÁGIOS DE SÃO PAULO

Para aqueles que dizem que a privatizações melhoraram  a vida das pessoas e bom assistir o vídeo abaixo sobre os pedágios no Estado de São Paulo:
O interessante é que eta reportagem foi três meses antes das eleições e hora nenhuma saiu em Rede Nacional. Claro, coincidentemente o então governado de São Paulo, José Serra, era candidato a Presidente da República!!!!

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Alckmin: 9 milhões pela fidelidade da 'Proba Imprensa Gloriosa'

- E seu Barão assina os jornais e revistas para as Escolas Públicas.


Interrompemos nossas saudáveis férias nas paradisíacas selvas de Bornéu para informar que a chuva é molhada, o sol é quente, a grama é verde e a Educação de São Paulo continua a mesma, embora sob completa nova direção.

O Barão de Taubaté, ou melhor, o Sr. José Bernardo Ortiz Monteiro é o presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) desde sua nomeação pelo Governador Geraldo Alckmin, em janeiro deste ano. Pois não é que depois de ferrenha labuta nas negociações, Ortiz acatou ordem superior e assinou milhares de exemplares de jornais e revistas do PIG (Proba Imprensa Gloriosa) – para as melhores escolas públicas do mundo, cujos professores são também os mais bem remunerados do planeta? Sim. Exatamente como fizeram seus antecessores, o ex-governador José Serra e o finado Paulo Renato Costa Souza, ex-secretário de Educação de SP, o Barão de Taubaté fechou com a Folha de SP, Estadão, Revista Veja, IstoÉ e Época. Tudo, como sempre, sem licitação.

Desnecessário dizer que, mais uma vez, a Carta Capital não aparece no rol dos favorecidos.

Eis os contratos, datas e seus valores, de acordo com o Diário Oficial:

27/julho/2011 – Época
- Contrato: 15/00628/11/04
- Empresa: Editora Globo S/A
- Objeto: Aquisição pela FDE de 5.200 (cinco mil e duzentas) assinaturas da "Revista Época" - 52 Edições, destinados às escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo - Projeto Sala de Leitura.- Prazo: 365 dias
- Valor: R$ 1.203.280,00
- Data de Assinatura: 26/07/2011
(*Primeiro comunicado no DO em 12/julho/2011)

29/julho/2011 – Isto É
- Contrato: 15/00627/11/04
- Empresa: Editora Brasil 21 LTDA
- Objeto: Aquisição pela FDE, de 5.200 (cinco mil duzentas) assinaturas da "Revista Isto É", 52 Edições, destinados às escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo - Projeto Sala de Leitura.
- Prazo: 365 dias
- Valor: 1.338.480,00
- Data de Assinatura: 25/07/2011.
(*Primeiro comunicado no DO em 12/julho/2011)

3/agosto/2011 – Veja
- Contrato: 15/00626/11/04
- Empresa: Editora Abril S/A
- Objeto: Aquisição pela FDE de 5.200 (cinco mil e duzentas) assinaturas da “Revista Veja”, 52 Edições, destinados às escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo
- Projeto Sala de Leitura
- Prazo: 365 dias
- Valor: R$ 1.203.280,00
- Data de Assinatura: 01/08/2011.
(*Primeiro comunicado no DO em 12/julho/2011)

6/agosto/2011 – Folha
- Contrato: 15/00625/11/04
- Empresa: Empresa Folha da Manhã S.A.
- Objeto: Aquisição pela FDE de 5.200 (cinco mil e duzentas) assinaturas anuais do jornal “Folha de São Paulo”, destinados às escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo - Projeto Sala de Leitura
- Prazo: 365 dias
- Valor: R$ 2.581.280,00
- Data de Assinatura: 01/08/2011.
(*Primeiro comunicado no DO em 23/julho/2011)

17/agosto/2011 – Estadão
- Contrato: 15/00624/11/04
- Empresa: S/A. O Estado de São Paulo
- Objeto: Aquisição pela FDE de 5.200 assinaturas anuais do jornal “O Estado de São Paulo”, destinados às escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo - Projeto Salas de Leitura.
- Prazo: 365 dias
- Valor: R$ 2.748.616,00
- Data de Assinatura: 01-08-2011.
(*Primeiro comunicado no DO em 23/julho/2011)
Total: R$ 9.074.936,00.
Você pode comparar os valores e quantidades dos anos anteriores nas tabelas deste texto.

Extenuado de tanto firmar tão bons acordos pedagógicos, o presidente da FDE, José Bernardo Ortiz Monteiro, como faz qualquer funcionário público, foi ter uns dias de férias lá na Europa. 
Oh là là!

TEXTO ORIGINAL NESTE ENDEREÇO:

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sábado, 24 de setembro de 2011

O Caso Sanguessuga

Um dos casos mais comentados na grande imprensa foi o chamado Escândalo das Ambulâncias ou Escândalo dos Sanguessugas. Serra diz ter sido o melhor Ministro da Saúde (clique aqui) que o Brasil já teve e a s TVs repercutiram isso, com grande ênfase, sem nenhuma crítica ou mesmo questionamento. Mas, se formos observar, os noticiários na chamada pequena imprensa e na internet, iremos notar que o nome do Ex-Ministro, Ex-prefeito (saiu sem terminar o mandato) e ex-governador aparecem nesse escândalo e inclusive todos os seus acessores foram processados na justiça. Abaixo segue uma lista com reportagens sobre o caso:


* Serra e os Vampiros - Revista Isto É em 27-09-2006.
* O Dossié Abel Pereira -Revista Isto É em 27-09-2006.
* CPI das Ambulâncias-Agência Estado em 7-10-2006.

No vídeo abaixo, o então Ministro José Serra foi a Goiânia entregar as ambulância superfaturadas aos envolvidos (todos do PSDB). Será que José Serra assinou os documentos de compra das ambulâncias superfaturadas e foi pessoalmente entregar as ambulâncias aos envolvidos, no escândalo, e não sabia de nada?

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A super gafe!!!!

Durante a crise da chamada "Gripe Suína" a televisão fez um espetáculo e pressionou o Governo Federal pedindo providências para evitar uma epidemia. E ficou claro, naquelas reportagens, que "Gripe Suína" era transmitida pelo ar. Veja o que disse José Serra quando entrevistado sobre o assunto, neste vídeo:


Fico imaginando se o analfabeto do Lula cometesse o mesmo erro!!!! Acho que a Rede Globo e Revista Veja passaria uma semana expondo o fato a sociedade e no entanto com o José Serra sequer foi noticiado uma única vez!!!!!

O ESCÂNDALO DA MERENDA ESCOLAR

Esse foi o escândalo que as denuncia nas rede de TV e jornais não sabiam o partido do Prefeito e do Governado de São Paulo, eles simplesmente ignoraram esta informação!!!!

Esse escândalo foi denunciado primeiramente plea TV Recorde, veja vídeo abaixo:

Pela Globo, veja vídeo abaixo:

E depois pelos demais meios de comunicação,veja outro vídeo abaixo:


Lendo e assistindo as notícias se percebe que esses escândalos ocorreu em prefeituras e estados que os políticos não tem partido. Se percebe que em nenhum momento se fala o nome do partido dos envolvidos. Se esse escândalo tivesse ocorrido em administraçães do PT: "NOVO ESCÂNDALO ENVOLVENDO O PARTIDO DO TRABALHADORES". Quando ocorre com outros partidos quase não falam o partido ou mesmo ocultam a informação.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

A Compra de votos no congresso!!!



O Escândalo da Compra de Votos para Emenda da Reeleição foi deflagrado quando o jornal Folha de S. Paulo publicou em 14 de abril de 1997 uma denúncia, acusando o governo de FHC (PSDB) de corrupção, quatro meses depois de aprovada a reeleição. 



A emenda constitucional foi aprovada, em primeiro turno, com 336 votos favoráveis na Câmara e seis votos contra. 

Em 13 de maio de 1997, nova reportagem, do mesmo jornal, relata conversa sobre a compra destes votos. 

O personagem central, o deputado Ronivon Santiago (PFL-AC) dizia ter vendido o seu voto por R$ 200 mil, a favor da emenda da reeleição de Fernando Henrique Cardoso. 

Nesta reportagem Ronivon afirma que recebeu R$ 100 mil em dinheiro e que os outros R$ 100 mil, seriam pagos por uma empreiteira _a CM, que tinha pagamentos para receber do governo do Acre. 

Os compradores do voto do deputado do Acre, segundo Ronivon, foram dois governadores: Orleir Cameli (sem partido), do Acre, e Amazonino Mendes (PFL), do Amazonas. Rovinon não foi o único deputado que se vendeu na votação da reeleição em dia 28 de janeiro de 1997. Outros deputados acreanos foram envolvidos na compra. 

Na gravação, Ronivon afirma que os cheques eram do Banco do Amazonas, em nome de uma empresa de Eládio Cameli, irmão de Orleir Cameli. 

Também foram acusados de participação deputados influentes do Congresso, o então presidente da Câmara, Luiz Eduardo Magalhães (já falecido, filho do senador Antônio Carlos Magalhães, também falecido, presidente do Senado na época), e de ministros do governo Fernando Henrique. 

Pelas conversas gravadas, o esquema teria sido comandado pelo então ministro das Comunicações, Sérgio Motta (PSDB), já falecido, que era considerado o homem forte do governo de FHC (PSDB). 


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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

O Mensalão de José Serra

Um fato que teve grande repercussão foi o do caixa dois, de José Serra, durante a última campanha presidencial, que não teve grande repercussão na grande maioria das TVs, somente a TV Record teve a coragem de divulgar e mesmo assim por está em concorrência direta com a Rede Globo. Veja o vídeo abaixo:

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O Mensalão de Brasília (Democratas)
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O Mensalão do Rio Grande do Sul (Yeda Crusius - PSDB)
O Mensalão Mineiro (José Eduardo Azeredo - PSDB)

O Mensalão do Mato Grosso do Sul

O Escândalo envolvendo o então governador do Mato Grosso do Sul é mais interessante, só veio aparecer na Globo, e mesmo assim com cortes, depois que já rolava a notícia na internet mais de uma semana. No vídeo fica demonstrado como o então governador, André Pucinelli (PSDB), controlava o Ministério Público. Abaixo o vídeo que demostra as denuncias:

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O Mensalão de Brasília (Democratas)
O Mensalão do José Serra (PSDB)
O Mensalão do Rio Grande do Sul (Yeda Crusius - PSDB)
O Mensalão Mineiro (José Eduardo Azeredo - PSDB)

O Mensalão de Yeda Crusius (PSDB)

No Rio Grande do Sul onde ocorreu escândalos de vários tipos entre eles o caso da compra da casa da governadora eleita Yeda Crusius (PSDB) com sobras da arrecadação da campanha e tem até o caso de desvio de dinheiro do DETRAN-RS. O mais interessante é que o delator apareceu morto as margens do Lago Paranoá (Brasilia). Vejam no vídeo abaixo:

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O Mensalão de Brasília (Democratas)
O Mensalão do José Serra (PSDB)
O Mensalão do Mato Grosso do Sul (PSDB)
O Mensalão Mineiro (José Eduardo Azeredo - PSDB)

O Mensalão dos Democratas

O chamado Mensalão dos Democratas foi o escândalo que ocorreu em Brasília e que também foi chamado de Mensalão de Brasilia. O então governador José Arruda foi flagrado recebendo propina em dinheiro vivo. Vejam o vídeo abaixo:
Antes deste episódio, José Arruda era cotado para ser o candidato a vice presidente na chapa de José Serra e que foi logo esquecido e o então candidato a presidente José Serra saiu nagando veementemente que nunca tinha convidado ou mesmo cogitado para o mesmo ser o seu candidato a vice e não é o que mostra o vídeo a seguir:


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O Mensalão do José Serra (PSDB)
O Mensalão do Mato Grosso do Sul (PSDB)
O Mensalão Mineiro (José Eduardo Azeredo - PSDB)

O Mensalão Mineiro (PSDB)

A grande imprensa geralmente fala do Mensalão ocorrido, em Minas Gerais, como o Mensalão Mineiro (isso quando fala) e devia dizer qual o partido que está por detrás deste Mensalão, que é o PSDB. O mídia se diz imparcial mas, quando é o Mensalão ocorrido no Governo Federal é do PT e o  de Minas não tem partido!!!!

O difícil é explicar que o Senador Eduardo Azeredo é um senador eleito e pertencentes aos quadros do PSDB e que também tinha ligações com Marcos Valério!!!

Os tucanos negam tudo e o que e diz do vídeo abaixo:


domingo, 18 de setembro de 2011

Desde 2000, 623 políticos foram cassados


Desde 2000, 623 políticos foram cassados. DEM lidera ranking

Plantão | Publicada em 04/10/2007 às 13h10m
O Globo Online
RIO - De 2000 até agora, 623 políticos tiveram o mandato cassado por denúncias de corrupção. O balanço foi divulgado nesta quinta-feira pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) e não inclui políticos que perderam cargos em virtude de condenações criminais.
Dos 623 que foram cassados, quatro eram governadores e vices: Flamarion Portela, de Roraima, e Cássio Cunha Lima, da Paraíba, mantido no cargo por força de liminar do TSE. Os demais são senadores e suplentes (seis), deputados federais (oito), deputados distritais (13), prefeitos e vices (508) e vereadores (84).
De acordo com a pesquisa, o DEM é o partido que lidera o ranking (69), reunindo 20,4% dos políticos cassados. O PMDB (66) aparece logo depois, seguido por PSDB (58), PP (26), PTB (24), PDT (23), PR (17), PPS (14) e PT (10). Na última posição está o PV (1), empatado com PHS, Prona, PRP e PSDB.
No ranking dos estados, Minas é que concentra o maior número de cassações (71), o equivalente a 11% do total. Em seguida, vem Rio Grande do Norte (60), São Paulo (55) e Bahia (54). O Rio de Janeiro está na 12ª posição, com 18 cassações neste período.
A pesquisa ressalta que o número de cassações pode aumentar. De acordo com o movimento, outros 1,1 mil processos relativos às eleições de 2006 ainda estão em tramitação e podem levar à perda de mandatos.
TEXTO ORIGINAL NESTE ENDEREÇO:

São Paulo não põe um centavo no SAMU/192

Parece brincadeira, mas o Estado mais rico da federação não contribui para o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU). O mais incrível ainda é que os dois governadores de São Paulo se escondem no anonimato e também na omissão da grande mídia em relação a postura dos dois. O SAMU foi criando, em 2003, quando era governador Geraldo Alkmim e depois foi sucedido por José Serra que si diz ter sido o melhor Ministro da Saúde que o Brasil já teve (imaginem se tivesse sido o pior). Se vê como esses senhores, em nome da retaliação ao Governo Federal, trata a saúde dos paulistanos.


Para ler reportagem, mais detalhada, escrita por Conceição Lemes no Portal Vi o Mundo de Luiz Carlos Azenha clique aqui.

Será que se o fato fosse em uma prefeitura do PT, ou aliados, a mídia ficaria omissa? O fato de São Paulo ser o único Estado da Federação a não contribuir para o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU).

O mais interessante nesta história, é que andando em São Paulo (governado pelo PSDB) o culapdo da saúde está ruim e do Governo Federal e eu que moro aqui em Sergipe (governado pelo PT) o culpado dos problemas na área de Saude e do Governo do Estado!!!!


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O Mensalão do Rio Grande do Sul  (Yeda Crusius - PSDB)
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O Mensalão do Mato Grosso do Sul (PSDB)
O Mensalão Mineiro (José Eduardo Azeredo - PSDB)

sábado, 17 de setembro de 2011

O preço do silêncio da mídia

O preço do silêncio da mídia sobre corrupção em SP:R$9milhões
Numa tabela bem bolada entre os partidos da oposição e  a grande imprensa, com inserções diárias e repetidas, os analistas políticos e jornalistas serviçais do império  midiático, vomitam seu ódio biliar e tentam convencer os menos avisados de que a corrupção só chegou ao Brasil a partir de 2003.
Lúcia Hipólito, pau no PT. Arnaldo Jabor, pau no PT. Merval, pau no PT. Miriam Leitão, pau no PT. Alexandre Garcia, pau no PT. Boris Casoy, pau no PT. Sem falar no semanário Veja, que de tão doentio, caiu no descrédito até mesmo entre os seus leitores mais entusiasmados.
Pintam um quadro de caos em Brasília, enquanto escondem, em vergonhosa cumplicidade, o desempenho do governo do Estado de São Paulo nos últimos anos, tanto no aspecto da ética e corrupção, quanto na eficicência de gestão. 
Talvez as informações abaixo nos ajudem a compreender o porque, de um lado, da sincera admiração dos grandes veículos da imprensa de SP com os governos do PSDB e, de outro, a demonização permanente do PT: 9 milhões  de reais em assinaturas de jornais e revistas.
27/julho/2011 – Época
- Contrato: 15/00628/11/04
- Empresa: Editora Globo S/A
- Objeto: Aquisição pela FDE de 5.200 (cinco mil e duzentas) assinaturas da “Revista Época” – 52 Edições, destinados às escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo – Projeto Sala de Leitura.
- Prazo: 365 dias
Valor: R$ 1.203.280,00
- Data de Assinatura: 26/07/2011
(*Primeiro comunicado no DO em 12/julho/2011)
29/julho/2011 – Isto É
- Contrato: 15/00627/11/04
- Empresa: Editora Brasil 21 LTDA
- Objeto: Aquisição pela FDE, de 5.200 (cinco mil duzentas) assinaturas da “Revista Isto É”, 52 Edições, destinados às escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo – Projeto Sala de Leitura.
- Prazo: 365 dias
Valor: 1.338.480,00
- Data de Assinatura: 25/07/2011.
(*Primeiro comunicado no DO em 12/julho/2011)
3/agosto/2011 – Veja
- Contrato: 15/00626/11/04
- Empresa: Editora Abril S/A
- Objeto: Aquisição pela FDE de 5.200 (cinco mil e duzentas) assinaturas da “Revista Veja”, 52 Edições, destinados às escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo
- Projeto Sala de Leitura
- Prazo: 365 dias
Valor: R$ 1.203.280,00
- Data de Assinatura: 01/08/2011.
(*Primeiro comunicado no DO em 12/julho/2011)
6/agosto/2011 – Folha
- Contrato: 15/00625/11/04
- Empresa: Empresa Folha da Manhã S.A.
- Objeto: Aquisição pela FDE de 5.200 (cinco mil e duzentas) assinaturas anuais do jornal “Folha de São Paulo”, destinados às escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo – Projeto Sala de Leitura
- Prazo: 365 dias
Valor: R$ 2.581.280,00
- Data de Assinatura: 01/08/2011.
(*Primeiro comunicado no DO em 23/julho/2011)
17/agosto/2011 – Estadão
- Contrato: 15/00624/11/04
- Empresa: S/A. O Estado de São Paulo
- Objeto: Aquisição pela FDE de 5.200 assinaturas anuais do jornal “O Estado de São Paulo”, destinados às escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo – Projeto Salas de Leitura.
- Prazo: 365 dias
Valor: R$ 2.748.616,00
- Data de Assinatura: 01-08-2011.
(*Primeiro comunicado no DO em 23/julho/2011)
Total: R$ 9.074.936,00.

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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O CASO ALSTON





Um dos casos que saiu na imprensa internacional e praticamente não apareceu na grande imprensa nacional foi o caso Empresa Alston responsável pela construção do Metrô de São Paulo. Existe denuncias na justiça francesa onde aparece o nome dos Tucanos Geraldo Alkmim e José Serra.

Imaginem o José Serra ou mesmo Geraldo Alkmim, indo visitar a França ou Inglaterra, e terem ordem de prisão decretado como o ocorrido com o Paulo Maluf.

OPERAÇÃO ABAFA CASO BANESPA



Durante investigação de irregularidades no Escândalo do Banespa, em maio de 2002, os deputados, que investigavam o caso, ficaram intrigados com o nervosismo demonstrado pelo Palácio do Planalto e pela cúpula do PSDB com a convocação do economista Ricardo Sérgio de Oliveira. Caixa de campanha dos tucanos, Ricardo Sérgio estava intimado a comparecer A Assembléia Legislativa de São Paulo na quarta-feira 22, onde seria realizada a reunião da CPI. Diante das câmeras de televisão, o ex-diretor da Área internacional do Banco do Brasil deveria explicar uma operação montada por ele em parceria com o Banespa em 1992, que trouxe de volta ao País US$ 3 milhões sem procedência justificada investidos nas Ilhas Cayman, um conhecido paraíso fiscal no Caribe. A Operação Banespa que ajudou Ricardo Sérgio a internar dinheiro de paraísos fiscais foi aprovada pelo então vice-presidente de operações do Banespa Vladimir Antônio Rioli. Na época, o senador José Serra (PSDB-SP) era sócio de Rioli.


De acordo com o contrato social, Serra tinha 10% das cotas da empresa Consultoria Econômica e Financeira Ltda. Rioli foi companheiro de militância de Serra na Ação Popular (AP), movimento de esquerda da década de 60 e arrecadador de recursos para campanhas do PSDB juntamente com Ricardo Sérgio.Um ano depois, Rioli autorizou o Banespa a tocar várias operações de câmbio que permitiram ao ex-diretor do BB e à Calfat trazer outros recursos do Exterior, provocando um rombo nas contas do ex-banco estatal. O valor do prejuí­zo é desconhecido. O processo de cobrança dessa operação foi retirado da 5ª Vara Civil do Forum de Santo Amaro, em São Paulo, pelos advogados do banco e sumiu misteriosamente em 1995.

Esta noticia foi publicada na Revista Isto É Online de 25/05/2002.


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A marcha dos caloteiros


Que tal a marcha contra os caloteiros?
A mídia demotucana está animadíssima com as “marchas contra a corrupção”. Não pára de falar nisto. Editoriais da Folha, Estadão e O Globo clamam por novas manifestações de rua contra os “malfeitos” no governo. Exigem que a presidenta Dilma Rousseff intensifique a “faxina” no Palácio do Planalto, que imploda de vez a base governista.
Seus principais articulistas viraram agitadores de massa, como se dizia antigamente. Até Carlos Heitor Cony, que apoiou o golpe de 64 e depois foi perseguido pelos éticos golpistas, resolveu engrossar o coro. A tucaninha Eliane Cantanhêde retornou das férias com toda a carga e até sugere incorporar uma nova bandeira – contra os impostos.
Uma das piores pragas da corrupção
Aproveitando este espírito rebelde da velha mídia, faço outra sugestão. A primeira foi a que ela convocasse marchas contra os escravocratas – contra a Zara e os ruralistas, que gastam fortunas em publicidade. Agora sugiro a marcha, repleta de madames e ricaços, contra os empresários caloteiros – uma das piores pragas da corrupção no Brasil.
Segundo recente relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), entre 2008 e 2010, os órgãos públicos multaram 734 mil empresas, no montante de R$ 24 bilhões, mas apenas R$ 1,1 bilhão, ou 4,67% do total, foi recolhido aos cofres da União. Os ricaços contestam as multas na Justiça e enrolam para pagar suas dívidas. São autênticos caloteiros!
Ruralistas são os campeões
Entre os mais descarados estão os velhos latifundiários, muitos travestidos de modernos barões do agronegócio. Só o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) já aplicou 71 mil multas, no valor de R$ 10,5 bilhões, mas recebeu apenas 0,34%. Eles exploram trabalho escravo, usam jagunços, destroem o meio ambiente e ainda dão calote!
O relatório do TCU, que não ganhou qualquer destaque no Jornal Nacional da ética TV Globo, também inclui bancos, faculdades privadas e operadoras de cartão de crédito, entre outras corporações empresariais. Depois dos ruralistas, os casos mais escandalosos de multas aplicadas e não recolhidas são as das concessionárias de serviços públicos.
Ricos não são presos no Brasil
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aplicou 17,5 mil multas no valor de R$ 5,8 bilhões, mas recebeu apenas 4,28% do total. Já a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) impôs 926 multas, no montante de R$ 900 milhões, dos quais apenas 11,17% foram pagos. Além de oferecer péssimos serviços, elas não pagam o que devem! Na maioria multinacionais, ainda exigem redução de impostos.
Este quadro lamentável confirma que no Brasil só o ladrão de galinhas vai preso. Os empresários multados têm prazo de cinco anos para recorrer ao Judiciário. “Os processos são lentos e a aplicação da multa é passível de recurso, e os casos que vão parar na Justiça podem demorar até 10 anos”, critica o advogado Anderson Albuquerque.
A mídia udenista topa?
O uso interminável de recursos à Justiça para protelar o pagamento das multas contrasta com os prejuízos impostos ao consumidor. No setor elétrico, a falta de manutenção das redes ou de investimentos na manutenção dos velhos equipamentos é uma das principais causas dos apagões em São Paulo e da explosão de bueiros no Rio de Janeiro.
Alguns destes caloteiros até devem ter apoiado as “marchas contra a corrupção” no 7 de setembro, ou levado seus filhinhos em carros importados. Eles detestam a corrupção… dos outros. Odeiam o inchaço do poder público, com seus órgãos de fiscalização que pentelham suas vidas. Exigem menos Estado, menos fiscalização e menos impostos!
Que tal a mídia demotucana, tão empolgada com as recentes marchas, convocar uma contra os caloteiros? Afinal, o rombo nos cofres públicos, segundo o TCU, foi de R$ 23 bilhões. Se topar essa sugestão, a mídia mostrará que não é oportunista, que seu moralismo não é falso. O risco é perder os anúncios das empresas caloteiras. Será que ela topa?
TEXTO RETIRADO DO BLOG: Vi o mundo (Luiz Carlos Azenha)

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

A IMPARCIALIDADE DA MÍDIA

Para um meio de comunicação se mostrar imparcial, perante o Política partidária e Ideológica, é necessário que este meio de comunicação dê voz aos vários lados ideológiocs e voz aos diversos partidos. Sempre que se fizer uma denuncia ou mesmo um elogio a determinado fato é necessário que se dê voz ao lado contraditório para se mostrar imparcialidade. Mas, não é o que estmaos vendo atualmente nos grandes meios de comunicação.
Pela maneira de apresentar ocultando ou mesmo distorcendo alguns fatos os grandes meios de comjunicação estão fazendo o papel de um partido de oposição.
Para comprovar tal afirmação fica uma pergunta: por que só se mostra ou se dá ênfase aos escândalos do governo Lula e do PT e não se denuncia ou mesmo se dá ênfase aos diversos escândalos governos dos partidos de oposição? Principalmente do PSDB (partido do ex-presidente Fernado Henrique Cardoso) e Democratas (antigo PFL). Por que ao mostrar algum escândalo ou fato de desabono é noticiado "O DEPUTADO DO PT" ou mesmo "O PARTIDO DO PT" e quando se trata de deputado do PSDB e dos DEMOCRATAS se diz o nome do deputado e as TVs se esquecem a qual partido eles pertencem?
O interessante é que o Jornal Folha de São Paulo produz uma mesma séria de jornal para ser distribuida no mesmo dia com uma chamada de capa para São Paulo e outra para o resto do pais, vejam na imagem abaixo:

A Revista Veja (Editora Abril) fez a cobertura das chuvas de São Paulo colocando a culpa nos fenômenos naturais e chmou de demagogia colocar a culpa das chuvas que cairam no Estado do Rio da Janeiro aos que queriam colocar a culpa também em fenômenos naturais. Acabou chamando a si mesma de demagoga. Vejam as imagens abaixo:

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